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Você sabe a diferença entre uma história, uma boa história e uma história transformadora? Sabe como torná-las motivadoras?
Se você é um daqueles leitores ávidos por histórias instigantes, saiba como elaborá-las para atingir seus objetivos.
Afinal, se você olhar os líderes mais proeminentes do mundo, verá que todos eles têm algo em comum: são excelentes contadores de histórias! E sabe por quê? Pois têm personalidade.
Continue lendo este resumo, veja exemplos de storytelling e aprenda todas as técnicas para se tornar um storyteller.
“Storytelling: Aprenda a arte de contar histórias com Steve Jobs, Papa Francisco, Churchill e outras lendas da liderança” é uma obra que traz à tona a reconexão das empresas com as emoções humanas.
É um livro que apresenta narrativas incríveis e as ferramentas utilizadas que fizeram com que chegassem a esse ponto. Com 328 páginas, as 37 histórias presentes aqui te surpreenderão.
Você caminhará por verdadeiras declarações de motivação, propósito e encantamento, observando atentamente as histórias, pois elas irão captar sua atenção. E garanto, quando a primeira história terminar, você não vai conseguir parar de ler as demais.
Ao final, quando for exposto novamente a uma história encantadora, será capaz de não só se emocionar, como identificar os elementos que te causaram isso: será um storyteller.
Carmine Gallo é conselheiro de comunicação de marcas como Coca-Cola e LinkedIn, além de diretor da Gallo Communications, empresa responsável por ajudar gestores a se comunicarem da melhor forma possível.
Também escreveu diversos livros relacionados a esse mesmo ramo e é muito conhecido por ensinar como ajudar os maiores líderes a tornarem suas histórias inspiradoras.
O ex-jornalista já ajudou diversos líderes a tornarem sua ideia melhor ao utilizarem o storytelling.
O livro “Storytelling” é indicado para todos aqueles que buscam aprender sobre como contar histórias de maneira inspiradora, utilizando as ferramentas necessárias para que isso se torne possível.
É um livro indicado para quem quer estruturar suas ideias, envolvê-las de história e encantar pessoas. Uma narrativa para quem tem aquele tempinho de aprender sobre como aproximar o público de maneira interativa e, melhor ainda: lendo as próprias histórias que se tornaram sucesso.
Está sem tempo para ler agora? Então faça o download gratuito do PDF e leia onde e quando quiser:
A história desse livro se inicia com um segredo: ótimas narrativas advêm da paixão. E para tê-la é preciso encontrar a alegria de fazer o que gosta.
Mas como ter paixão em situações difíceis? Como ver tudo desmoronando e ainda assim continuar? Aí é que entra o otimismo, o que te torna visionário a ponto de inspirar gerações, de acreditar tanto que sua história pode inspirar pessoas.
Mas também temos um vilão: suas histórias podem não ser muito boas. Você pode não ser um bom contador. O que fazer?
Para superar isso, não foque no vício de reviver as dores do passado como algo ruim, utilize-as como um propulsor para o futuro. Acredite em si mesmo, que não há ninguém que saiba mais sobre sua narrativa que você mesmo e reformulá-la é a arte de torná-la melhor.
Afinal, quando você descobrir sua alegria de viver, não vai querer guardá-la somente para si: é preciso compartilhá-la.
Nessa segunda parte do livro, o autor Carmine Gallo salienta que uma história bem elaborada é melhor para educar o público do que números, pois quebra expectativas.
Para isso, Carmine nos conta a história de Bryan Stevenson, um famoso advogado de direitos civis que, como o autor mesmo afirma, defende pontos de vista, pelo menos inicialmente, desagradáveis para um grande número de pessoas.
Bryan teve a palestra mais ovacionada no TED Talks, ao começar sua apresentação contando a história de sua avó, o que aproximou mais os espectadores do que qualquer dado numérico.
Outra história de sucesso sobre storytellers que educam é a de Bill Gates ao converter esgoto em água potável, algo surpreendente que fez com que os telespectadores se mantivessem vidrados nos canais de TV para acompanharem o feito.
Mas o que todos eles têm em comum? Criaram ideias para resolver problemas, embrulharam-nas em histórias para envolver pessoas.
Afinal, narrar ao público como seu serviço/produto foi criado para resolver um problema é o caminho para emocionar o ouvinte.
Comece com grandes frases! Isso mesmo! Aquelas frases impactantes que dizem muito falando pouco.
Esse é o conselho dado por Richard Branson, ao afirmar que:
“Você deve falar o que você tem em mente e ter em mente o que você fala, especialmente em poucas e bem escolhidas palavras.”
Richard é um investidor que acredita que a simplicidade das histórias é o que faz com que as pessoas prestem atenção nelas. E não é só ele que acredita no poder da simplicidade, Jorge Mario Bergoglio também.
Mas quem é esse? Para se ter uma ideia, Mario uniu 3 milhões de pessoas na praia, no Rio de Janeiro, para falar no Dia Mundial da Juventude, em 2013. Sim, ele é quem conhecemos como Papa Francisco.
Outro importante storyteller é Chris Hadfield, o astronauta que deixou a plateia do TED Talks atônita ao utilizar imagens e analogias, mostrando que, para convencer, não é necessário muitos slides, mas sim a simplificação.
Dessa forma, o autor ressalta que todos os storytellers, inclusive os citados acima, utilizam a regra de três para encantar pessoas:
Nessa quarta parte do livro, aprendemos que temos uma habilidade nata de contar histórias, especialmente as nossas.
Somos ávidos por personagens, clímax e final feliz, pois isso nos cria mentalmente a ideia de que a superação é o ingrediente necessário para que uma boa história possa permear a emoção dos ouvintes e permanecer ali, gerando mudanças.
Além disso, sua narrativa deve fazer os outros se sentirem bem consigo, pois é através disso que se pode criar experiências sensacionais para cada cliente, tornando a sua equipe de trabalho mais poderosa.
E isso é facilmente percebido quando o autor conta a história de Steve Wynn, o dono de uma rede de hotéis que motivou seus funcionários a mudarem o jeito como lidavam com os clientes ao instigá-los a contarem suas histórias.
Toda noite, um colaborador do hotel contava uma história de sucesso que teve com clientes. O que isso gerou? Um movimento em todos os demais que ali trabalhavam para que se começasse uma caça por narrativas: uma maior satisfação aos clientes. Aqui temos um exemplo da importância do storytelling no marketing.
Dessa forma, com o passar das páginas, você vai percebendo que não há uma história presente neste livro que não te ensine como potencializar a sua: você aprende a ser a pedra no lago, aprende a contagiar.
Mas se você veio até aqui achando que os melhores storytellers são os espontâneos, saiba que sim. Mas isso não é sinônimo de falta de ensaio.
Para se ter uma ideia, o livro “Storytelling” mostra que muitos ensaiam horas e horas até que se sintam confiantes o suficiente para envolver o público. Até que tenham motivação.
É ela que vai influenciar seus ouvintes a mudarem seus hábitos, a ajudarem uma instituição ou comprarem sua ideia. É a chave de tudo, pois inspira movimento.
E, para falar de movimento, o livro traz diversas histórias de líderes muito conhecidos: Martin Luther King, Malala Yousafzai, John Lasseter, dentre outros.
O primeiro mudou o modo como os negros eram tratados na sociedade, a segunda movimentou a educação para mulheres, o terceiro mudou a visão do público sobre tecnologia. E você, o que vai mudar?
Essa última parte ensina a você, leitor, que criar movimento não combina com pegar atalhos, pois eles não existem. Que para matar a sede de encantar pessoas, é preciso beber na fonte das metáforas e repetir isso várias vezes.
Três ferramentas excelentes para inspirarem as suas ações a inspirarem outras, e para se ter um bom storytelling: repetir palavras (“I have a dream”); utilizar retórica; e fazer analogias. Até que esse fluxo ordenado de ações vire um movimento, mude seu ambiente.
O livro “Storytelling: Histórias que Deixam Marcas”, de Adilson Xavier, traz um conceito muito alinhado com o pensamento de Carmine Gallo, mostrando que o storytelling é uma ferramenta de contar histórias que tem o objetivo de impulsionar produtos e marcas.
Em “Unique Stories”, Flávia Gamonar ensina a como contar histórias inspiradoras para fortalecer sua marca no LinkedIn, te destacando e atraindo oportunidades únicas. Dessa forma, o livro traz conceitos de como criar um bom conteúdo para interagir com o seu público alvo.
E se você quer saber como escrever melhor suas histórias para que elas aumentem suas vendas, que tal ler o livro “Copywriting”? Nele, Paulo Maccedo vai mostrar como escrever textos persuasivos para guiar seus clientes à decisão de compra, utilizando o método de escrita mais cobiçado no ambiente corporativo.
E então, o que achou desta narrativ... ops, resumo? A história que contamos aqui foi boa? Que tal começar a sua agora mesmo, verificando os demais livros citados neste resumo?
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